segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Salve a Terra

Grande ser do universo, TERRA
De infinitas faces,
De infinitas formas de vida
De infinitas histórias e aventuras
Hoje com teu corpo doido e sofrido
Com teu sangue corrompido e manchado
Com tua pele machucada e queimada
Ainda persiste em acolher bem
Teu filho predador
TERRA grande ser do universo
A ti pedimos perdão
Pela nossa insensatez
Assumimos hoje o compromisso
De resgatar a consciência integral,
Para que cada ação nossa colabore para o nascimento
de uma nova humanidade
Que te respeite
Que te honre
Que te ame verdadeiramente
Salve TERRA!!!!!!

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Espaço ecológico

Plástico Filme
No Brasil, equivale a 9,7% do lixo (3,2 milhões de toneladas).
Após ser separado do lixo, o plástico filme é enfardado para a reciclagem. Na recicladora, o material passa pelo aglutinador, uma espécie de batedeira de bolo grande que aquece o plástico pela fricção de suas hélices, transformando em uma espécie de farinha. Em seguida, é aplicada pouca água para provocar um resfriamento repentino que resulta na aglutinação: as moléculas dos polímeros se contraem, aumentando sua densidade, transformando o plástico em grãos. Assim, ele passa a ter peso e densidade suficiente para descer no funil da extrusora, a maquina que funde o material e o transforma em tiras (espaguete).
Na ultima etapa, elas passam por um banho de resfriamento e são picotadas em grãos chamados "pellets", que são ensacados e vendidos para fabricas de artefatos plásticos. O material reciclado é misturado com resina virgem para produzir novamente sacos plásticos e outros objetos. Entre 30% e 50% do filme utilizado é perdido no processo de produção, em função da contaminação com outros materiais. O mercado para reciclagem
Os principais consumidores de plástico filme separado do lixo são as empresas recicladoras que reprocessam o material, fazendo-o voltar como matéria prima para a fabricação de artefatos plásticos, como conduítes e sacos de lixo. É possível economizar até 50% de energia com uso de plástico reciclado. No Brasil, o maior mercado é o da reciclagem primaria, que consiste na regeneração de um único tipo de resina separadamente. Este tipo de reciclagem absorve 5% do plástico consumido no pais e é geralmente associada a produção industrial ( pré-consumo).
Um mercado crescente é o da chamada reciclagem secundária: o processamento de polímeros, misturados ou não, entre os mais 40 existentes no mercado.
Novas tecnologias já estão disponíveis para possibilitar o uso simultâneo de diferentes resíduos plásticos, sem que haja incompatibilidade entre elas e a conseqüência perda de resistência e qualidade. A chamada "madeira plástica", feita com a mistura de vários polímeros reciclados, é um exemplo.
Já a reciclagem terciária, ainda não existe no Brasil, é a aplicação de processos químicos para recuperar as resinas que compõem o lixo plásticos, fazendo-as voltar ao estagio químico inicial.
Vinte por cento (20%) dos plásticos rígidos e filme é reciclado em média no Brasil, o que equivale a 250 mil toneladas por ano. Não há dados específicos para o plástico filme. Em média o material corresponde a 29% do total de plásticos separados pelas cidades que fazem coleta seletiva.
Nos EUA são reciclados 3,2% das bolsas e sacos plásticos (28,8 mil toneladas anuais) e 2% das embalagens (30 mil toneladas). O percentual de sacos de lixo reciclados é desprezível, porque a contaminação dificulta a recuperação.
O inglês Alexander Parkes produziu o primeiro plástico, em 1862. Rapidamente, o plástico tornou-se um dos maiores fenômenos da era industrial, garantindo mais durabilidade e leveza. Mas, como em sua maioria não é biodegradável, tornou-se alvo de críticas quanto ao despejo em aterros, que crescem junto com a explosão populacional.