Em uma pesquisa com 600 estudantes universitários, pesquisadores
concluíram o que quase todo mundo já sabia: pessoas que gostam de cães
são bem diferentes das que adoram gatos.
“Faz sentido que as pessoas que preferem cães sejam mais animadas,
porque gostam de sair e conversar com as pessoas. Já as que gostam de
gatos são mais introvertidas e sensíveis, preferem ficar em casa lendo
um livro e não ter que levar o gato para passear”, explica a
pesquisadora Denise Guastello, professora de psicologia da Universidade
Carroll em Waukesha , Wisconsin, que apresentou os resultados no
encontro anual
Algumas diferenças de personalidade são bem marcantes. Pessoas que
gostam de cães têm mais disposição, são extrovertidas e costumam seguir
regras. Já os “gatófilos” são mais introvertidos e abertos a novas
ideias, tendem a desobedecer regras e obtiveram um desempenho melhor na
avaliação de inteligência (mas os pesquisadores não mencionam se os
amantes de cães exigiram uma recontagem deste último item)
Segundo o LiveScience, 60% dos estudantes entrevistados declararam
gostar de cães, 11% afirmaram preferir gatos e o restante disse gostar
de ambos ou de nenhum. Para os cinófilos, o companheirismo é o atributo
mais importante de um animal de estimação, enquanto a afeição foi citada
pelos donos de gatos.
Por Sheila M. Eldred
ESPAÇO ECOLÓGICO
segunda-feira, 30 de junho de 2014
sábado, 23 de março de 2013
A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA O DESENVOLVIMENTO DA HUMANIDADE
Iniciando hoje o programa “Quinzena dos Rios”, aqui em nosso município, como professora não posso deixar de fazer uma análise da importância da água, principalmente dos rios, para o desenvolvimento da humanidade. Não esqueçam que todas as formas de vida começaram na água!
“A presença ou ausência de água escreve a história, cria culturas e hábitos, determina a ocupação de territórios, vence batalhas, extingue e dá vida às espécies, determina o futuro de gerações. Nosso planeta não teria se transformado em ambiente apropriado para a vida sem a água. Desde a sua origem, os elementos hidrogênio e oxigênio se combinaram para dar origem ao elemento-chave da existência da vida”. (Educação para a água. Denise de La Corte Bacci e Ermelinda Moutinho Pataca)
Não foi à toa que o nome dado ao local onde se fixaram as primeiras grandes civilizações foi Crescente Fértil. Porque essa região, que vai dos vales dos rios Tigre e Eufrates (Mesopotâmia) até o vale do rio Nilo (Egito) lembra o formato de uma lua na fase crescente e é fértil exatamente por causa dos rios. Se não fosse por eles, essa região seria um grande deserto. Os povos primitivos utilizavam métodos simples para recolher as águas das chuvas, dos rios e dos lagos. Disso dependia sua sobrevivência e seu desenvolvimento.
Entretanto, infelizmente, com o desenvolvimento dessas mesmas civilizações e da humanidade como um todo, a poluição dos rios e do meio ambiente, no geral, também cresceu muito. A situação se agravou com o início do desenvolvimento industrial, em meados do século XVIII, quando as fábricas de tecidos levaram os artesãos em massa para os grandes centros urbanos. As áreas industriais cresciam rapidamente e os serviços de saneamento básico, como suprimento de água e limpeza de ruas, não acompanhavam essa expansão. Em consequência, o período foi marcado pela volta de graves epidemias, sobretudo do cólera e da febre tifóide, transmitidos pela água contaminada, que fizeram milhares de vítimas.
O Brasil foi um dos primeiros países do mundo a implantar redes de coleta para escoamento das águas das chuvas. Porém esse sistema foi instalado somente no Rio de Janeiro e atendia a área da cidade onde estava instalada a aristocracia.
No século XX, a população mundial triplicou, o que significa mais fábricas, mais desperdício, mais irrigação nas lavouras, etc. O consumo de água aumentou cerca de seis vezes e mais de um bilhão de pessoas atualmente vivem sem acesso a fontes de água de qualidade, de acordo com dados da ONU. Segundo a mesma fonte, cerca de dois bilhões e meio de pessoas vivem sem saneamento básico.
Por isso, nossa sobrevivência no século XXI e nos próximos que virão depende do que aprendemos com os erros cometidos pela humanidade ao longo da História. Precisamos nos conscientizar para não repeti-los, pois o futuro de nosso planeta e a nossa existência dependem disso.
Professora Betania Piccinini
Núcleo Nejap
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Flor de Lótus

No simbolismo budista, o significado mais importante da flor de lótus é pureza do corpo e alma. A água lodosa que acolhe a planta é associada ao apego e aos desejos carnais, e a flor imaculada que desabrocha sobre a água em busca de luz é a promessa de pureza e elevação espiritual.
É simbolicamente associada à figura de Buda e aos seus ensinamentos e, por isso, são flores sagradas para os povos do oriente. Diz a lenda que quando o menino Buda deu os primeiros passos, em todos os lugares que pisou, flores de lótus desabrocharam.
Nas religiões asiáticas, a maior parte das divindades costumam surgir sentadas sobre uma flor de lótus durante o ato de meditação.
Na literatura clássica de muitas culturas asiáticas, a flor de lótus simboliza elegância, beleza, perfeição, pureza e graça, sendo frequentemente associada aos atributos femininos ideais.
É uma flor muito usada em tatuagens com diferentes significados associados a cada cor da flor. Podem representar sabedoria, conhecimento, pureza, amor e outros sentimentos ligados ao coração.
Na Yoga, a posição de Lótus (Padmásana) é a postura tradicional de meditação, em que a pessoa sentada entrelaça as pernas e pousa as mãos sobre os joelhos.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Lagartixa-Doméstica-Tropical
NÃO MATE ELAS, SÃO ANIMAIS INDEFESOS!
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Mão-pelada – (Procyon cancrivorus)
Comprimento da cabeça e corpo de 41,5 a 60 cm; cauda de 20 a 40,5 cm.
O mão-pelada (imagem a cima) também é chamado de guaxinim e é um animal caracterizado por ter uma máscara preta nos olhos, cauda com anéis escuros e membros posteriores mais altos. As mãos sem pelos deram origem ao seu nome popular e são usadas para apanhar alimentos.
O guaxinim tem aspecto semelhante ao racoon(imagem a baixo)
da América do Norte (Procyon lotor), mas tem pernas mais longas e pelos mais curtos.
Alimenta-se de peixes, insetos, caranguejos, moluscos e frutas. É noturno e habita matas próximas à água, áreas pantanosas, margens de rios e lagoas. Tem hábitos principalmente terrestres, mas sobe em árvores com facilidade e nada muito bem. Durante o dia, abriga-se em ocos de árvores ou tocas no solo.
Distribuição geográfica: da Costa Rica até o norte da Argentina e Uruguai; em todo o Brasil.
Por Haroldo Palo Jr.
O mão-pelada (imagem a cima) também é chamado de guaxinim e é um animal caracterizado por ter uma máscara preta nos olhos, cauda com anéis escuros e membros posteriores mais altos. As mãos sem pelos deram origem ao seu nome popular e são usadas para apanhar alimentos.
O guaxinim tem aspecto semelhante ao racoon(imagem a baixo)
da América do Norte (Procyon lotor), mas tem pernas mais longas e pelos mais curtos.
Alimenta-se de peixes, insetos, caranguejos, moluscos e frutas. É noturno e habita matas próximas à água, áreas pantanosas, margens de rios e lagoas. Tem hábitos principalmente terrestres, mas sobe em árvores com facilidade e nada muito bem. Durante o dia, abriga-se em ocos de árvores ou tocas no solo.
Distribuição geográfica: da Costa Rica até o norte da Argentina e Uruguai; em todo o Brasil.
Por Haroldo Palo Jr.
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